Se você acha que a química orgânica é um monstro de sete cabeças, verá, a partir deste blog, como vai ficar mais fácil compreendê-la. A química orgânica exerce grande participação no nosso cotidiano. E está ligada a grandes áreas: saúde, agricultura, energia, ambiente, transporte e etc. Além do ar que respiramos (O2) e da água que constitui 80% do nosso corpo, há um átomo que é fundamental: o Carbono. E é dos compostos desse elemento que iremos tratar.
terça-feira, 22 de maio de 2012
História de vida: inclusão digital
A minha inclusão
digital, teve início quando cursava o ensino fundamental, onde o colégio que estudei (Cenecista) em parceria com um cursinho de informática divulgou a importancia do domínio sobre esta ferrramenta na era digital. Então me senti estimulada e fiz o curso, que foi de grande importância
para a minha formação. Quando entrei no ensino médio (IFAL-Satuba,
antiga EAFS), a escola também fornecia curso de informática, sendo agora como parte integradora do
currículo, ficando explícito a importância do seu domínio para se inserir no merado de trabalho.
A internet, universo de informação, facilitou o desenvolvimento de meus trabalhos escolares, acadêmicos, bem como o acesso a informação jornalística, pois atualmente leio sites de notícias para me atualizar. Além das redes sociais, pelas quais tenho contato com amigos, parentes, de forma mais constante e econômica. O estilo de vida moderna aliado ao acesso dessa tecnologia permite resolver questões do cotidiano como: pagamento de contas, transações bancária, compras, informações e etc, facilitando em muito nossas vidas.
Atualmente, o trabalho de pesquisa que estou envolvida, na pós graduação, faz uso de equipamentos acoplados a computadores com softwares desenvolvidos especificamente para tal, o qual tenho fascínio e acho o máximo manipulá-los, e que vem a facilitar o desenvolvimento da pesquisa.
Como gosto de organização e conhecer coisas novas, vejo que estar atualiazada, acompanhar o desenvolvimento da era digital me proporciona isto. Contudo, acredito que as TIC vem a agregar interesses desse mundo digital, para a minha formação continuada, possibilitando formas de aprendizagem diferentes, bem como a sua reprodução, que por sua vez deverá ser executada de forma racionalizada para que aconteça o desenvolvimento humano.
A internet, universo de informação, facilitou o desenvolvimento de meus trabalhos escolares, acadêmicos, bem como o acesso a informação jornalística, pois atualmente leio sites de notícias para me atualizar. Além das redes sociais, pelas quais tenho contato com amigos, parentes, de forma mais constante e econômica. O estilo de vida moderna aliado ao acesso dessa tecnologia permite resolver questões do cotidiano como: pagamento de contas, transações bancária, compras, informações e etc, facilitando em muito nossas vidas.
Atualmente, o trabalho de pesquisa que estou envolvida, na pós graduação, faz uso de equipamentos acoplados a computadores com softwares desenvolvidos especificamente para tal, o qual tenho fascínio e acho o máximo manipulá-los, e que vem a facilitar o desenvolvimento da pesquisa.
Como gosto de organização e conhecer coisas novas, vejo que estar atualiazada, acompanhar o desenvolvimento da era digital me proporciona isto. Contudo, acredito que as TIC vem a agregar interesses desse mundo digital, para a minha formação continuada, possibilitando formas de aprendizagem diferentes, bem como a sua reprodução, que por sua vez deverá ser executada de forma racionalizada para que aconteça o desenvolvimento humano.
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
INSTITUTO
DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA - IQB
CURSO
DE QUÍMICA
PLANO DE CURSO
Professor(a): MSc.
Cinthia Costa de Lima – cinthia.quim@gmail.com
Disciplina
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Semestre
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Código
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Carga horária
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Pré-requisito
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Química Orgânica 1
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Terceiro
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QUIB012
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120 horas
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Química
Geral 2
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Ementa
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Teórica:
Estrutura molecular e ligações químicas; Compostos representativos de
carbono: grupos funcionais e forças intermoleculares; Introdução as reações
orgânicas e seus mecanismos; Ácidos e bases; Nomenclatura e análise conformacional
dos alcanos e cicloalcanos; Estereoquímica; Reações de substituição
nucleofílica (SN1 e SN2) e de eliminação (E1 e E2).
Prática:
Procedimentos Usuais em Química Orgânica; Métodos de Análises em Química
Orgânica.
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Objetivos
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−
Fornecer aos alunos conhecimentos
básicos sobre compostos orgânicos, suas nomenclaturas, propriedades,
estruturas moleculares e reações, para que possam prosseguir seus estudos
dentro das áreas específicas da Química;
−
Correlacionar a Química Orgânica
diretamente com sua aplicabilidade;
−
Desenvolver o espírito crítico e de
associação que auxiliem os alunos na sua aplicação prática
−
Levar o aluno a reconhecer a Química Orgânica
no seu cotidiano, identificando fatos históricos e como eles se relacionam
para sua construção humana;
−
Caracterizar funções orgânicas e suas
propriedades gerais;
−
Identificar compostos
orgânicos e relacionar
as suas propriedades físicas
e químicas com as suas estruturas químicas;
−
Realizar operações
básicas de laboratório
para execução de experimentos químicos
e metodologias de análise;
−
Ter capacidade de repassar o conteúdo
relevante para a sociedade.
|
Metodologia
|
O
curso será ministrado enfocando a parte teórica e prática. A parte teórica
será ministrada em sala de aula englobando a exposição e discussão dos
tópicos pelo professor, exercícios de fixação e aprofundamento, fazendo uso
de quadro branco, piloto, e
data-show. A parte prática consistirá de aulas realizadas em
laboratório onde a turma será dividida em grupos, objetivando um maior
aproveitamento pelo corpo discente. Sempre que for necessário o professor
proporá atividades extra sala para complementar o estudo dos tópicos abordados.
O material teórico, será disponibilizado no site e na pasta do professor (a),
e a introdução as aulas práticas serão postadas na forma de vídeos neste
site.
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Avaliação
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A
avaliação será através de provas referentes ao conteúdo teórico, estudo
dirigido através de trabalho em grupo ou individuais. Relatórios teóricos
individuais referentes as aulas práticas participadas.
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Data
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Conteúdo programático
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01/08
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Apresentação da disciplina, metodologia, Introdução
a química orgânica: hibridação do carbono; teoria estrutural; ligações
químicas;
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08/08
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Interações Intermoleculares: ponte de
hidrogênio, dipolo-dipolo; Propriedades físicas e químicas dos compostos
orgânicos: ponto de ebulição, ponto de fusão, solubilidade.
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15/08
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Ressonância,
Mecânica quântica, orbitais atômicos e moleculares.
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22/08
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1ª Aula prática: Procedimentos
usuais em química orgânica: Destilação simples e fracionada.
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29/08
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Prova 1 e entrega
do relatório 1
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06/09
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Principais grupos funcionais: Alcanos; Alquenos e Alquinos; Compostos aromáticos; Estrutura,
nomenclatura e principais propriedades físicas e químicas.
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13/09
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2ª Aula prática: Procedimentos usuais em
química orgânica: Separação e Extração.
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20/09
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Principais grupos funcionais: Álcoois e
fenóis; Aldeídos e cetonas; Ácidos carboxílicos e derivados; Éteres/ésteres;
Aminas/amidas; Estrutura, nomenclatura e principais propriedades físicas e
químicas.
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27/09
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Estereoquímica: Isomerismo; Importância;
História; Testes; Nomenclatura e entrega do relatório II.
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03/10
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Estereoquímica: Compostos quirais;
Nomenclatura R-S; Moléculas com dois centros quirais/compostos MESO;
Atividade óptica.
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11/10
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3ª Aula prática: Métodos de análise em
química orgânica: Cromatografia em camada delgada.
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17/10
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Reações orgânicas: Reações de substituição
nucleofílica de primeira/segunda ordem; Fatores que afetam as velocidades das
reações SN1 e SN2.
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24/10
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Prova 2 e entrega de relatório 3
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31/10
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4ª Aula prática: Métodos de análise em
química orgânica: Análises qualitativas para identificação de funções
orgânicas.
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07/11
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Reações orgânicas: Reações de eliminação de
primeira e de segunda ordem.
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14/11
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Estudo dirigido de reações orgânicas e
entrega do relatório 4
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21/11
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Revisão, sobre reações orgânicas
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28/11
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Prova 3
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05/12
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Reavaliação
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12/12
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Final
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Bibliografia Básica
SOLOMONS, T. W. G.;
FRYHLE, C. Química Orgânica. 8ª ed.,
rio de Janeiro: LTC, v. 1, 2005.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. Vol. 1. 4ª ed.; editora Pearson Prentice hall, são Paulo, 2006.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Organic
Chemistry. 6ª ed., Prentice-Hall, New, jersey, 1992.
SOARES, N. A. Famílias e Estruturas Funcionais em Química
Orgânica – Nomenclatura. SBQ-ed.noprelo.
STANLEY, H. P..Organic Chemistry,
5ª ed. New York: McGraw-Hill Book Co, 1987.
VOGEL, A. I. Química Orgânica – Análise Orgânica
Qualitativa. Livro técnico, R. Janeiro. 1971, 1271 pp.
Texto reflexivo: O professor no ensino superior
Ser
professor universitário é ter o domínio de uma determinada área e também da
área pedagógica, para que aconteça o ensino de uma matéria de estudo da melhor maneira
possível, para o aluno.
A construção da identidade do professor
universitário se dá através do ensino e da pesquisa, nas universidades,
vinculados a suas práticas acadêmicas
(como aluno, pesquisador), a sua prática pedagógica escolar e sua história de
vida, bem como sua relações sócio históricas
a qual está sujeita a mudanças. Muitas vezes, de forma errônea, a
formação do professor parte da observação de outros professores, e estes passam
a reproduzir modelos de professorados inadequados, que acabam se perpetuando,
trazendo como consequência uma deficiente ensinagem para os alunos.
Ser
esse profissional é um desafio constante, uma vez que os cursos superiores
volta-se mais para a formação de profissionais especializados em uma determinada
área seguindo um modelo técnico, e a pós-graduação volta-se mais para a
formação de um pesquisador, com isto a formação docente apresenta-se dividida entre
ensino e pesquisa, que por sua vez exige diferentes métodos, sendo a pesquisa
supervalorizada, esquecendo-se de que a docência exige além do conhecimento específico, o domínio do
método de ensino, que deve ser voltado para o ensino-aprendizagem do aluno e
não apenas uma transmissão de conhecimento. Com isto, um ótimo pesquisador não
será necessariamente um bom professor.
A
formação docente ocorre nos cursos superiores (formação inicial) como já
mencionado, mas também conta com o apoio de programas, como por exemplo o PAE
(Programa de Aperfeiçoamento de Ensino), que vem a dar suporte a carência de
conhecimentos pedagógicos, o qual, deve o professor ir em busca (formação
continuada), dentre outros.
Além
dos conhecimentos já mencionados, este profissional deve possuir flexibilidade,
auto-crítica e estar aberto a mudanças tecnológicas a seu favor, desenvolvendo em sua prática pedagógica: o conhecimento de sua área (pela
aquisição, elaboração e organização de conhecimentos), o aspecto
afetivo-emocional (que envolve o conhecimento de si próprio, dos limites,
potencialidades e etc), as habilidades (o trabalho em equipe,
comunicação, uso de tecnologias etc), e atitudes e valores, que por sua vez, vem sendo colocados como intocáveis,
já que muitos professores se esquivam de trabalhar essa área.
Contudo,
o professor universitário deve entender que a construção da sua identidade deve
abranger diferentes saberes, como: os saberes profissional, que está relacionado aos saberes transmitidos
pelas instituições e prática pedagógica; o saber disciplinar que é produzido
pelos pesquisadores e cientistas; e o saber curricular, como conteúdos e métodos a serem utilizados na sua prática docente. E diante disto, percebe-se que o professor
estar inserido em um quadro complexo, que lhe exige muito mais do
que é lhe dado. Fazendo-se necessário um
repensar sobre qual é o papel da educação nos cursos superiores, e melhorar a
formação destes profissionais para que estes,
formem melhores profissionais professores.
Referências
FARIAS, I. M. et al. Didática e docência: aprendendo a profissão.
Brasília: Liber, 2009.
FREIRE, P.. Pedagogia da
autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
MASETTO, M. T. Professor universitário: um profissional da educação na
atividade docente. In: MASETTO, M. T. (org). Docência na universidade. Campina: Papirus, 1998.
PIMENTA, S. G. A profissão professor universitário: processo de
construção da identidade. In: CUNHA, M. I. Docência universitária:
profissionalização e práticas educativas. Feira de Santana: UEFS Editora, 2009.
RAMOS, K. M. Reconfigurar a personalidade docente universitária: um
olhar sobre ações de atualização pedagógico-didática. Porto: Universidade do
Porto, 2010. quarta-feira, 9 de maio de 2012
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